17 de dezembro de 2017

Convivência com pessoas difíceis.




Através destes encontros com pessoas que não pensam igual a gente, ou que não se comportam como nós desejamos, devemos ir criando e alimentando dentro de nós dois sentimentos muito importantes, a compreensão e a paciência.
Algumas vezes não percebemos a importância destes encontros e perdemos a paciência, tomamos algumas atitudes irritadas ou nos afastamos desta pessoa.
Na maioria das vezes isto é um erro, pois Deus, que sabe do que precisamos, nos coloca exatamente onde necessitamos para o nosso maior e melhor aprendizado.

É tão importante a convivência com as pessoas “difíceis” que Jesus nos deixou o seguinte ensinamento: “Se apenas amares os que te amam, qual será a tua recompensa?” (Mt 5:46).
Devemos entender que Jesus nos solicita que usemos nossa compreensão e indulgência com as faltas alheias (LE 886) para que possamos conviver e aceitar as pessoas que achamos difíceis, pois certamente queremos que as pessoas nos aceitem como somos, concorda?
Algumas vezes, e não estou dizendo que seja o caso porque não conheço nem você nem os detalhes, as pessoas que julgamos difíceis tem a mesma opinião ao nosso respeito.
Assim, abre margem para fazermos uma autoanálise e buscar o conhecimento dentro de nós para termos certeza se os erros e os motivos que levam a esta dificuldade de convivência não estão partindo de nós, para que possamos corrigi-los.
Lembro, por fim, que toda a mensagem de Jesus é baseada na escolha que nós fazemos: não podemos escolher como as pessoas vão se comportar em relação a nós, mas podemos escolher como vamos nos comportar em relação a elas

Fonte: Desconhecemos a autoria do texto.